"As declarações foram excessiva e desnecessariamente agressivas em relação a um órgao que é a cúpula do poder juducial", disse, em declarações à Agência Lusa, o ex-presidente do Tribunal de Contas..Alfredo de Sousa, que falava à margem do "Observatório da fiscalidade portuguesa - Tributação do Património Imobiliário", uma iniciativa do "Diário Económico" que se realiza hoje em Lisboa, disse também que Passos Coelho poderia ter-se limitado a dizer "discordo mas cumpro"..E acrescentou: "Apontar o acórdão do Tribunal Constitucional como o motor de muitas consequências negativas para os portugueses pareceu-me exagerado".